Das primeiras coisas que percebemos foi o quanto, de fato, a tecnologia está presente em nossas vidas.
Se antes ter um iPhone era sinal de um status-quo-paulistano-emergente, aqui ele realmente se faz útil. Com os aplicativos da wallet: Apple Pay, por exemplo.
Frequentemente Rodrigo sai para fazer compras apenas com seu celular. Com £29 (que é o limite atual de pagamentos por esse meio) ele consegue usar em mercados, lojas, açougues, off licence… Basta, no momento do pagamento, aproximar o celular da “maquininha” e fazer a leitura da digital. Voilà! Pagamento efetuado.

Outra coisa que é bem útil também é a opção contactless dos nossos cartões de banco. Se você estiver sem seu Oyster, por exemplo, pode ‘encostar’ ele no ônibus e sua viagem está paga. O mesmo vale para as catracas do metrô.
Além disso, é muito mais prático ao utiliza-lo em lojas. Basta usa-lo como utilizamos o celular no exemplo acima.
A tecnologia se faz presente em muitas outras esferas da nossa rotina:
- Na escola da Edda, todos os comunicados chegam através de um aplicativo para celular também. Agendas, reuniões, comunicados;
- Como os planos de celular são realmente muito bons você pode usar o 4G para muitas coisas enquanto está na rua. O mais importante, ao nosso ver, é o citymapper (que te dá as direções e quais ônibus pegar);
- A energia elétrica é carregada em uma espécie de pen-drive e funciona como pré-pago. Quando vemos que está acabando, corremos no off-licence para carregar mais!
- Seu Oyster tem TODOS os registros de viagens que você fez! E basta acessar o aplicativo para consultar essas viagens, saldos, data que expira os créditos…
Enfim, brincamos que é tão fácil se acostumar com coisa boa que nem lembramos mais como vivíamos sem tudo isso!
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